terça-feira, 20 de junho de 2017

Obras de Ana Serafin estão expostas na Casar Cor Paraná 2017

A arquiteta e urbanista Michele Krauspenhar e a galerista Zilda Fraletti
ao lado da obra Rosas, da artista Ana Serafin, que está em exposição
na Casa Cor Paraná 2017. Foto: Divulgação

A obra Chuva de Pinhões, da artistas Ana Serafin, que está em
exposição na Casa Cor Paraná 2017, a pedido da arquiteta
Walkiria Nossol. Foto de Tony Rangel

A artista paranaense Ana Serafin está participando da 24.ª edição da Casa Cor do Paraná, no Jockey Club, em Curitiba, com duas obras em acrílica sobre tela, em diferentes ambientes projetados para o evento. O trabalho “Chuva de Pinhões” pintado em vários tons de verde, dourado, e tons sobre tons, representando a prosperidade, faz parte do projeto da decoradora Walkiria Nossol, na Cafeteria Casa Cor, e a obra “Rosas” em tons pretos, brancos, azuis, amarelos, verde e nápole, pode ser vista na Suíte da Moça, projeto da arquiteta e urbanista Michele Krauspenhar.
Inspirada no olhar, que move as suas pinceladas, a artista Ana Serafin trabalhou a chuva de pinhões estilizados a pedido da arquiteta Walkiria Nossol. A pintura faz parte da série Pinhões, tema do seu início de carreira quando se mudou para Foz do Iguaçu, em 1988, e sentia muitas saudades de Curitiba. “Lembrava-me das calçadas de Curitiba e dos pinhões. Parecia que eu estava fora do país de tantas saudades”, diz a artista. O quadro “Rosas”, cujo significado é o amor, foi pintado por Ana em um momento de paixão e quando ganhou um buquê da flor. “Sem querer começou a sair rosas no meu abstrato. O artista vive o que ele pinta”, conta Ana. As duas obras são exclusividade da Galeria Zilda Fraletti.
Ana Serafin nasceu em Paranaguá, mas desde os três anos está radicada em Curitiba. Também morou por pouco tempo em Foz do Iguaçu e em Portugal. Ela começou a pintar oficialmente em 1997 e de lá para cá não parou mais. A característica de seus abstratos são as linhas e os gestos. Ana é uma artista que cria suas próprias cores e para isso utiliza tintas nacionais e inglesas. Artista com incursões no Brasil e no exterior, Ana Serafin já participou de diversos eventos, entre eles, a Mostra Contemporânea na Câmara Municipal de Ponta Grossa, onde tirou o primeiro lugar em 2005; o 60.º Salão Paranaense no Museu de Arte Contemporânea, em Curitiba, em 2003; e a 1.ª Bienal do Sesc de Brasília em 2016. No exterior, entre várias exposições, participou da Casa do Brasil Madri-Espanha em 2005; da exposição na Fundação Museu Romulo Raggio, em Buenos Aires-Argentina em 2005; e de três exposições individuais em Portugal em 2006.a

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