Início de ano é época de novos calouros ingressarem nas universidades e, com isso, os centros acadêmicos e os estudantes veteranos aplicam os conhecidos trotes, que muitas vezes acabam em humilhação e violência.
Pensando em mudar este cenário e em conformidade com os princípios franciscanos, a FAE, por meio de seu Programa de Sustentabilidade e do Núcleo de Extensão Universitária, optou por um trote ecológico. O objetivo é conscientizar a população sobre iniciativas que possibilitem melhorar a qualidade de vida, por meio da preservação e educação ambiental.
O projeto "ECO Calouro" da FAE começa a ser executado neste sábado, 19 de fevereiro, na Praça Rui Barbosa, em uma parceria com a Prefeitura Municipal de Curitiba. Esta primeira etapa promoverá a integração de professores, estudantes, funcionários e comunidade em uma atividade educativa, voltada ao meio ambiente.
Entre as ações previstas está a orientação da comunidade sobre o uso consciente de recursos. Os interessados aprenderão, por exemplo, como transformar jornais velhos em lixeiras, com a técnica do origami.
Além de promover a sustentabilidade, o projeto pretende desenvolver uma cultura acadêmica de trotes conscientes que colham resultados imediatos e potencializar o conteúdo pedagógico acadêmico e a sensibilidade aos cuidados com o meio ambiente, a ética e o respeito nas relações pessoais.
Na ocasião, integrantes do Programa de Sustentabilidade da FAE e do Núcleo de Extensão Universitária elegerão uma Comissão Técnica para acompanhar as atividades do "ECO Calouro". As ações também estarão disponíveis no canal YouTube. "Pretendemos propor um trote acadêmico diferente, no qual o estudante se expõe de forma consciente, chamando as pessoas a contribuírem de maneira sustentável com o meio ambiente", declara Adriana Pelizzari, coordenadora do Núcleo de Extensão Universitária da FAE.
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