Stylist mostra seu olhar especialista
e revela as peças que vêm com tudo na próxima
estação
Foto por Tiago Ornellas |
A stylist Marcia Jorge
aposta nos hits que prometem cair no gosto das mulheres e fazer parte das
produções nesta época do ano. De acordo com a consultora de imagem e estilo, os
vestidos e saias no cumprimento midi, além dos trench coats,
calças curtas e jaquetas no estilo tipo bomber, serão os must da estação.
Os tons de cobre, mostarda, vinho, verde militar, preto e os metalizados são as
cores que predominarão no inverno.
Transparências, tons terrosos e
comprimento midi são as três tendências marcantes dessa próxima estação. O
pretinho básico é sucesso absoluto sempre e nas passarelas, que ditam as
referências da moda, estavam em alta. Para promover estilo moderno ao preto, a
dica é misturar peças nestes tons com brilhos, couros e valorizá-las com
acessórios de cores vibrantes.
Para quem tem medo de ousar na
mistura de tecidos, Marcia Jorge diz que
a renda resulta em looks harmônicos quando agregada com tecidos mais
pesados, como o couro, por exemplo. “Combina e muito! A renda tem total
sintonia com couro, lã, camurça, linho, enfim, a renda combina com tudo, sem
preconceitos”, comenta a especialista.
E se a dúvida é saber quais peças do
verão continuam na próxiam estação, pode apostar nas rendas, transparências e
nos paetês. Eles continuam fazendo sucesso, também no Inverno! Já as peças em
couro ou com aplicações, ultraversátil no inverno do ano passado, continuam com
tudo neste ano.
Para complementar a produção, os
acessórios são essenciais e garantem uma hypada no visual. Vale investir nas
bolsas a tiracolo! Os acessórios marcantes como braceletes grossos, coleiras,
brincos com franjas, não podem faltar. Nos pés, abuse dos sapatos fetichistas
presos ao tornozelo com saltos finíssimos.
É comprovado que o ato de comprar é
motivado pelo impulso. Para ajudar com que a mulher faça uma escolha
inteligente, a dica é saber o seu estilo. “Os desfiles vistos nas semanas de
moda são apenas fontes de inspiração e não escravização. Devemos extrair apenas
o que tem a ver com a gente e o que ainda não temos no armário, que normalmente
não é tudo o que é apresentado”, finaliza Marcia
Jorge.
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